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Dilma recebe presidente alemão: CHRISTIAN WULFF, para acordos em tecnologia
Christian Wulff veio acompanhado de seis ministros com honras de chefe de Estado
A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quinta-feira (5), em cerimônia no Palácio do Planalto, o presidente da Alemanha, Christian Wulff. Na sede da Presidência, ele veio acompanhado de seis ministros e deverá assinar dois acordos de cooperação com o Brasil na área de tecnologia.
O primeiro prevê a colaboração em pesquisas de aceleração de partículas e estudos sobre a luz em laboratórios do tipo synchrotron. O segundo prevê parcerias entre a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e seu órgão correspondente na Alemanha, para pesquisas na área de energias renováveis, em que o país europeu é líder.
Wulff chegou ontem à capital federal e deverá ficar até sábado (7), com passagens por São Paulo e Rio de Janeiro, para aonde vai acompanhado também de uma delegação de empresários.
Em Brasília, ele foi recebido com honras de chefe de Estado, com a guarda presidencial tocando os hinos dos países e passagem da cavalaria dos Dragões da Independência, assistida junto com Dilma do parlatório do palácio.
Pelo sistema alemão, ele representa a nação, mas quem exerce o poder administrativo é a primeira-ministra, Angela Merkel.
Eles ainda se reúnem acompanhados de vários ministros, entre eles Antonio Patriota (Relações Exteriores), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), junto com autoridades alemãs ligadas a essas áreas.
Depois, fazem a leitura de um comunicado conjunto, anunciando os acordos e a relação entre os dois países, e almoçam no Itamaraty.
Relação
Há décadas, a Alemanha se firmou como parceiro importante do Brasil, não só no comércio, mas em áreas que envolvem tecnologia, defesa e diplomacia. Ambos negociam juntos pela ampliação e assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
O assunto deverá ser discutido na reunião entre Dilma e Wulff, incluindo a atuação no G-20, grupo dos 20 países mais ricos e influentes no comércio internacional.
Na relação econômica bilateral, a Alemanha tem no Brasil seu maior parceiro na América Latina. No ano passado, segundo dados do Itamaraty, as compras e vendas entre os dois países chegou a R$ 33,2 bilhões (US$ 20,6 bilhões), o que representou 23% do comércio entre Brasil e União Europeia.
Nos primeiros três meses deste ano, as exportações brasileiras para a Alemanha já cresceram 31% em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 3,4 bilhões (US$ 2,1 bilhões).
O primeiro prevê a colaboração em pesquisas de aceleração de partículas e estudos sobre a luz em laboratórios do tipo synchrotron. O segundo prevê parcerias entre a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e seu órgão correspondente na Alemanha, para pesquisas na área de energias renováveis, em que o país europeu é líder.
Wulff chegou ontem à capital federal e deverá ficar até sábado (7), com passagens por São Paulo e Rio de Janeiro, para aonde vai acompanhado também de uma delegação de empresários.
Em Brasília, ele foi recebido com honras de chefe de Estado, com a guarda presidencial tocando os hinos dos países e passagem da cavalaria dos Dragões da Independência, assistida junto com Dilma do parlatório do palácio.
Pelo sistema alemão, ele representa a nação, mas quem exerce o poder administrativo é a primeira-ministra, Angela Merkel.
Eles ainda se reúnem acompanhados de vários ministros, entre eles Antonio Patriota (Relações Exteriores), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), junto com autoridades alemãs ligadas a essas áreas.
Depois, fazem a leitura de um comunicado conjunto, anunciando os acordos e a relação entre os dois países, e almoçam no Itamaraty.
Relação
Há décadas, a Alemanha se firmou como parceiro importante do Brasil, não só no comércio, mas em áreas que envolvem tecnologia, defesa e diplomacia. Ambos negociam juntos pela ampliação e assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
O assunto deverá ser discutido na reunião entre Dilma e Wulff, incluindo a atuação no G-20, grupo dos 20 países mais ricos e influentes no comércio internacional.
Na relação econômica bilateral, a Alemanha tem no Brasil seu maior parceiro na América Latina. No ano passado, segundo dados do Itamaraty, as compras e vendas entre os dois países chegou a R$ 33,2 bilhões (US$ 20,6 bilhões), o que representou 23% do comércio entre Brasil e União Europeia.
Nos primeiros três meses deste ano, as exportações brasileiras para a Alemanha já cresceram 31% em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 3,4 bilhões (US$ 2,1 bilhões).
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